PROGRAMAS

TUBOS EM CONSONÂNCIA

TUBOS EM CONSONÂNCIA

 

Theodore DUBOIS (1837-1924)

Cantilène religieuse 

 

Dietrich BUXTEHUDE (1637-1707)

Ciaconne em dó-menor, BuxWV 159

 

Johann Sebastian BACH (1685-1750)

Trio-sonata, BWV 530

  • Vivace
  • Lento
  • Allegro

 

Alexandre Guilmant (1837-1911)

Communion

 

Josef RHEINBERGER (1839-1901) 

Cantilène, op.148/2

 

Florence PRICE (1887-1953)

Adoration

 

Johann HARTMANN (1805-1900)

Prelúdio para Flauta e Órgão

 

Jeanne DEMESSIEUX (1921-1968)

Rorate Caeli, Op.8/1

 

Michael BAKER (n. 1937)

Elegy

 

David GERMAN (n. 1954)

Festive Trumpet Tune

 

 

TUBA MIRABILIS

TUBA MIRABILIS

 

Dan LOCKLAIR (n. 1944)

Phoenix Processional

Remo GIAZOTTO (1910-1998)

Adagio em sol-menor

(sobre dois esboços temáticos e um baixo cifrado de Tomaso Albinoni)

Dénis BÉDARD (n. 1950)

Suite Brève

- Aurore

- Mignardise

- Andante tranquillo

- Final

Charles Villiers STANFORD (1852-1924)

Prelúdio em ré-menor, op. 105/6

Dénis BEDARD

Aria

Jean-Baptiste LOEILLET (1688-1720)

Sonata em Sib-Maior

- Adagio

- Allegro

- Gavotte

- Sarabande - Lento

- Gigue - Vivace

Flor PEETERS (1903-1983)

Aria

David GERMAN (n. 1954)

Festive Trumpet Tune

 

 

ALEMANHA vs. FRANÇA: UM DUELO DE ESTÉTICAS

ALEMANHA vs. FRANÇA: UM DUELO DE ESTÉTICAS

 

Johann Sebastian BACH (1685-1750)

Concerto em Ré menor (Bach/Vivaldi), BWV 596

 

Dietrich BUXTEHUDE (c.1637-1707)

Passacaglia em Ré menor, BuxWV 161

Prelúdio em Sol menor, BuxWV 149

 

César FRANCK (1822-1890)

Prelúdio, Fuga e Variação, op.18


Jehan ALAIN (1911-1940)

Litanies

 

Théodore DUBOIS (1837-1924)

Tocata em Sol Maior

 

 

CONCERTO DIDÁTICO COM INÊS MACHADO

CONCERTO DIDÁTICO COM INÊS MACHADO

A história “Harmonia na Quinta” é dedicada a crianças entre os três e os onze anos.

Para as crianças que estão numa fase inicial do seu percurso musical, pretende dar a conhecer algumas técnicas de improvisação, estimulando a curiosidade para a exploração dos objetos sonoros.

Para as crianças que ainda não iniciaram o seu percurso musical tenciona, de uma forma lúdica, demonstrar o instrumento, despertando o gosto para uma possível aprendizagem do mesmo.

A família da Joana e os trabalhadores da Quinta – o Avô Manuel, a Dona Catarina, o Sr. Luís e muitos outros – surgem na narração da história, nas imagens e nas
improvisações de Inês Machado ao órgão.

A cada personagem corresponde uma canção infantil conhecida, uma sonoridade nova e uma faceta diferente do instrumento.

 

 

 

O ECLETISMO BARROCO E AS SUAS REPERCUSSÕES

O ECLETISMO BARROCO E AS SUAS REPERCUSSÕES

 

Johann Gottfried WALTHER (1684-1748)

  • Concerto em si menor “del Sigr. Meck”

- Allegro

- Adagio

- Allegro

 

Dietrich BUXTEHUDE (1637-1707)

  • Chacone em mi menor

 

Gottfried August HOMILIUS (1714-1785)

  • Prelúdio-Coral “Schmücke Dich, o liebe Seele”

 

Johann Sebastian BACH (1685-1750)

  • Prelúdio e Fuga em lá-menor, BWV 543

 

César FRANCK (1822-1890)

  • Coral n.º 2, em si menor

 

Léon BOËLLMANN (1862-1897)

  • Suite Gothique

- Introduction-Choral

- Menuet Gothique

- Prière a Notre-Dame

- Toccata

 

 

CANTO DE PAZ

CANTO DE PAZ

 

 

Carlos SEIXAS (1704-1742)

  • Sonata em mi menor

Allegro - Adagio - Minuet

  • Sonata em lá menor   

Allegro - Allegro

 

John STANLEY (1712-1786)

  • Voluntary op. 7 n.º 9

Largo Staccato - Vivace

 

John ALCOCK (1715-1806)

  • Voluntary em ré maior

Andante Vivace - Vivace

 

Ralph VAUGHAN WILLIAMS (1872-1958)

  • Rhosymedre

 

Luís de FREITAS BRANCO (1890-1955)

  • Aria
  • Choral

                                                 

Jean LANGLAIS (1907-1991)

  • Chant de Paix

                                     

Félix MENDELSSOHN (1809-1847)

  • Sonata em ré maior, op. 65 n.⁰ 5

Andante

Andante con moto

Allegro maestoso

 

 

PELA EUROPA BARROCA: CONTRASTE E EXUBERÂNCIA!

PELA EUROPA BARROCA: CONTRASTE E EXUBERÂNCIA!

 

Frei Diogo da CONCEIÇÃO (séc. XVII)

Batalha de 5º Tom

 

Andrea GABRIELI (1533-1585)

Canzona Ariosa

 

Dietrich BUXTEHUDE (1637-1707)

Prelúdio em Dó-maior, Bux WV 137

 

Johann Sebastian BACH (1685-1750)

Prelúdio-Coral "O Mensch, bewein dein Sünde gross", BWV 622

 

Dietrich BUXTEHUDE

Prelúdio em sol-menor, BuxWV 163

 

Alessandro MARCELLO (1673-1747)

(arr. Johann Sebastian BACH)

Concerto em ré-menor, BWV 974

       II - Adagio

 

Michel CORRETTE (1707-1795)

Concerto n.º 5 em Fá-maior

       I - Allegro

       II - Aria: Andante

       III - Allegro

 

Dietrich BUXTEHUDE

Passacalha em ré-menor, BuxWV161

 

Pedro de ARAÚJO (ca. 1620 - ca. 1705)

Batalha de 6º Tom

 

VICTIMAE PASCHALI LAUDES

VICTIMAE PASCHALI LAUDES

 

Johann Sebastian BACH (1685-1750)

Prelúdio e Fuga em Mib-Maior, BWV 552

 

Edward ELGAR (1857-1934)

Serenade, Op. 20 – Larghetto

(transcrição para órgão de H.C. Trevor)

 

Charles TOURNEMIRE (1870-1939)

Improvisação-Coral sobre “Victimæ Paschali laudes”​​​

                        

Camile SAINT-SAËNS (1835-1921)

Adagio da Sinfonia n° 3 “Órgão”

(transcrição para órgão de Virgil Fox)

 

Johann Sebastian BACH

Chaconne em ré-menor BWV 1004

(transcrição para órgão de Wilhelm Middelschulte)

 

 

INTÉRPRETES

Sónia Henriques

Sónia Henriques

Sónia Henriques, nasce em Aveiro, em 1993. Inicia os seus estudos musicais em 2004, na Banda de Música dos Voluntários de Arrifana, na classe de Flauta Transversal

com a professora Eva Morais. No ano seguinte, ingressa no Conservatório de Fornos continuando o trabalho com a mesma docente.


Em 2007, é aceite na Escola Profissional de Música de Espinho no curso básico de instrumento no sétimo ano de escolaridade,
sendo aluna do professor Jorge Salgado. Ainda neste mesmo ano, classificou-se em primeiro lugar no I Concurso Terras de La
Salette na categoria A (10 aos 12 anos). Um ano depois, é novamente premiada no mesmo concurso, ficando desta feita em terceiro lugar. 


Já em 2009, ingressa para o curso secundário de instrumentista de sopros e percussão na EPME com o professor Jorge Salgado, finalizando-o em 2012. Enquanto aluna da EPME, frequentou Masterclasses com os prestigiados flautistas Pedro Couto Soares, Jorge Caryevschi, Philippe Bernold e Nuno Inácio e trabalhou regularmente com os professores de flauta Jorge Salgado, Angelina Rodrigues e David Joseph Sousa. No decorrer desses anos, teve a possibilidade de participar na Orquestra Juvenil APROARTE (direção do maestro Pedro Neves); na Orquestra de Flautas da Universidade de Aveiro (direção de Jorge Salgado e Jorge Caryevschi); no workshop “Flautamente” organizado pelo Centro Cultural da Branca; no Coro da Casa da Música a obra “Requiem” de Brahms, com a Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música (direção do maestro Christoph Konig e da sua assistente Marion Sarmiento). Enquanto aluna da Escola Profissional de Música de Espinho, também teve a oportunidade de trabalhar com maestros como Pedro Neves, Rui Pinheiro, Paulo Perfeito e Sérgio Alapont, enquanto flautista da Orquestra Clássica de Espinho.


No ano seguinte, foi admitida na Universidade de Aveiro no curso de Música Performance, na classe do Professor Jorge Salgado. Como aluna da Universidade integrou a Orquestra de Sopros e a Orquestra Clássica sob a direção de André Granjo, Luís Carvalho, António Vassalo e Ernest Schell. Quanto aluna frequentou Masterclasses com Mario Caroli, Nuno Inácio e Paolo Tablione.


Começou a dar aulas na Sociedade Musical Santa Cecília, em São Bernardo, nesse mesmo ano letivo (2012/2013) na classe de Flauta Transversal e integrou a Clínica Inner You com um projeto de Musicoterapia.
No ano letivo seguinte integrou o corpo docente da Escola Arte do Som, em São João da Madeira. 

Ao finalizar a Licenciatura em Música em Performance na Universidade de Aveiro em 2016, foi admitida nesse mesmo ano no Mestrado em Ensino da Música, na variante de Flauta Transversal na Universidade de Aveiro, tendo como orientação o docente e flautista Paulo Barros e Jorge Salgado, concluindo em 2018. 


É apaixonada por trazer música para a vida de crianças e adultos, dando aulas a todas as faixas etárias. Atualmente, integra um projecto de música na primeira infância com a MusicAmiga em Aveiro e leciona Flauta Transversal na Academia de Música de Cantanhede. É professora na escola Arte do Som em São João da Madeira e na Sociedade Musical Santa Cecília em São Bernardo, onde ministra Flauta Transversal e Educação Musical.


Sónia Henriques é fundadora de uma empresa online, MusicAll, onde promove cursos de música online. Em virtude do seu fascínio pelo processo de aprendizagem, criou e abraçou este projeto com o intuito de poder promover a partilha de conhecimento musical, em diversas vertentes, instrumental e teórica, a um maior público, desde crianças a adultos.

Marília Canhoto

Marília Canhoto

Nasceu nos Estados Unidos da América, na California, e aos 11 anos de idade, viajou juntamente com a família, para o seu paraíso, Ilha das Flores (Açores).  

Iniciou os estudos musicais na California com a Prof.ª Carol Lawson.  

Frequentou e concluiu o 8.° grau, curso instrumental - Órgão - no Conservatório Regional de Ponta Delgada (São Miguel, Açores), estudando sob orientação das Professoras Ana Paula Andrade e Cristiana Spadaro. 

É licenciada em Ensino de Música pela Universidade de Aveiro, desde 2006, vertente instrumental de Órgão, onde estudou sob a orientação do Prof. Domingos Peixoto. 

Participou em master classes com os Professores José Luís Uriol, Jesús Gonzalo López, Antoine Sibertin-Blanc, Louis Robilliard, Olivier Latry, entre outros. Participou no Curso de Música Antiga de Daroca (Espanha) em 2005. 

Estudou Cravo no Conservatório de Música de Coimbra, completando o 8.° grau, com os Professores Cândida Matos e Júlio Dias. 

Apresenta-se regularmente, em concertos a solo e/ou de música de câmara, como organista e cravista. 

Participou nos concertos do Ciclo Jovens Organistas, promovido pela Associação Musical Pro Organo (AMPO), nas Igrejas da Santa Casa da Misericórdia de Aveiro, Aradas, Vagos, Albergaria-à-Velha, Mafra, Ançã e no Museu de Santa Joana de Aveiro. Participou na audição integral das sonatas de Carlos Seixas no Palácio Nacional de Mafra em 2004. Em 2007, participou na audição da obra integral de Dietrich Buxtehude, nos Órgãos das Igrejas de Vagos e da Misericórdia de Aveiro. Participou no 3.º Festival de Música Sacra de Arronches em 2014.  

Colabora com a Orquestra Filarmonia das Beiras, Orquestra Clássica do Centro, Graduale Música Sacra de Aveiro, Catedrav - Coro da Catedral de Aveiro e o Coro Coimbra Vocal, como organista e cravista. 

Faz parte integrante do EMA - Ensemble de Música de Aveiro. 

Foi docente nas seguintes instituições: Escola MMMusic em Ponta Delgada (São Miguel, Açores); Escola de Música e Dança d’Anita nas Quintãs (Aveiro); E.D.M.U.S.A. (Escola Diocesana de Música Sacra de Aveiro); Escola de Artes da Bairrada (Troviscal, Oliveira do Bairro). 

Lecciona na Escola de Música Filarmónica Gafanhense. 

É docente de Órgão na Escola Artística do Conservatório de Música Calouste Gulbenkian de Aveiro e na Academia de Música de Cantanhede desde 2012 e 2009 respectivamente.

Desde 2003 é organista titular do órgão histórico na Igreja da Santa Casa da Misericórdia de Aveiro, colaborando para a dinamização cultural e artística da Santa Casa bem como da cidade de Aveiro.

José Almeida

José Almeida

José Almeida nasceu na freguesia de Tarouquela, no concelho de Cinfães.

Licenciou-se em trompete na Escola Superior de Artes Aplicadas de Castelo Branco, instituição onde terminou também o Mestrado em Performance - trompete, Mestrado em Ensino de Música e o Título de Especialista em Trompete e Música de Conjunto.

Frequentou orquestras como European Union Youth Orchestra, European Union Wind Orchestra, Orchestre des jeunes de la Mediterranèe, Orchestre Symphonique Universalis, Orchestra Excellence, World Youth Orchestra, Neue Philharmonie Munchen, entre outras.

É músico convidado da Orquestra Sinfónica do Porto - Casa da Música, Orquestra Sinfónica Portuguesa - Teatro Nacional de S. Carlos, entre outras.

É membro da Orquestra de Câmara Portuguesa e da Orquestra Filarmónica Portuguesa.

Neste momento leciona a disciplina de trompete na Escola Superior de Artes Aplicadas de Castelo Branco, no Conservatório Regional de Música de Viseu, no Conservatório de Música da Guarda e na Escola de Música de Belmonte.

Foi premiado com o 2º prémio do Concurso Prémio Jovens Músicos - Nível Superior, edição de 2008

José Carlos Oliveira

José Carlos Oliveira

José Carlos Oliveira iniciou os seus estudos musicais como autodidata, assumindo aos treze anos de idade a posição de organista e, quatro anos mais tarde, a de diretor do Coro da Igreja de S. José Operário (Castelo Branco).

Entre 1991 e 1994, estudou Órgão com João Paulo Janeiro, Antoine Sibertin-Blanc e Rosa Amorim. Foi aluno de Direção Coral do 1º Curso Nacional de Música Sacra, realizado pelo Santuário de Fátima e Secretariado Nacional de Música Sacra, sob a tutela de Hubert Velten. Em consequência do trabalho aí desenvolvido foi convidado a prosseguir estudos na Escola Superior de Música Sacra de Regensburg (Alemanha), onde ingressou em 1994 como bolseiro da Fundação Geiselberg de Munique e Diocese de Regensburg, na classe de Franz Josef Stoiber, organista titular da Catedral daquela cidade.

Foi professor-assistente no 2º Curso Nacional de Música Sacra. Obteve Menção Honrosa no Concurso de Jovens Organistas, realizado em Leiria em 1997.

Em julho de 1999 concluiu o Curso de Música Sacra, na Escola Superior de Música Sacra de Regensburg (Alemanha) e, em julho de 2000, a Licenciatura em Pedagogia Musical para a disciplina de Órgão, atribuída pela Escola Superior de Música de Munique.

Complementou a sua formação assistindo a master classes de organistas de renome como Michael Radulescu, Wolfgang Seifen, Zsigmond Szathmáry, Jon Laukvik e Hans-Ola Ericsson.

Foi, entre 2002 e 2008, professor de Órgão no Conservatório de Música de Coimbra e entre 2005 e 2024 docente da Escola Superior de Artes Aplicadas de Castelo Branco.

Atualmente leciona Órgão e Classes de Conjunto no Conservatório Regional da de Castelo Branco e é organista titular do Órgão Willis/Schulte (1928/2013 – 29/II) da Paróquia de S. José Operário (Castelo Branco).

Além de docente e intérprete, desenvolve atividade compositiva, com ênfase no âmbito da música sacra e arranjo musical.

Encontra-se a finalizar a sua tese doutoral em Música (Performance) no Departamento de Comunicação e Arte da Universidade de Aveiro, dedicada especificamente à obra para órgão solo de Paul Hindemith. 

Inês Machado

Inês Machado

Natural de Fátima, Inês Machado iniciou os estudos musicais aos oito anos, na classe de órgão de Margarida Oliveira, no Conservatório de Música de Ourém.
Na Escola Superior de Música de Lisboa obteve os diplomas de Licenciatura e Mestre em Ensino da Música, ramo órgão, sob orientação de João Vaz.
Frequentou diversas classes de aperfeiçoamento com personalidades nacionais e
internacionais, como, António Esteireiro, Bernard Foccroulle, José González Uriol, Javier Artigas, Franz Josef Stoiber, Mauricio Croci, Pieter Van Dijk e Frank Van Wijk.
Tem-se apresentado a solo e em grupo por todo o País, destacando a sua participação
no Festival Internacional de Órgão do Porto e Grande Porto, nos Concertos a Seis
Órgãos na Basílica do Palácio Nacional de Mafra, no Festival de Órgão do Algarve nas
edições de 2018 e 2019, no VII Festival de Órgão da Madeira, nos Concertos de Órgão realizados na Igreja de São Vicente de Fora em Lisboa, nos Ciclos de Órgão realizados nos órgãos históricos da cidade de Santarém, na 5ª edição da Rota dos Órgãos em Angra do Heroísmo, Açores, no I Ciclo de Órgão de Castelo Branco e no VII Ciclo de Órgão em Torres Vedras.
Na Escola Superior de Artes Aplicadas de Castelo Branco concluiu o Mestrado em
Formação Musical e Classe de Conjunto.
Em Janeiro de 2016 lançou o livro infantil com CD intitulado “A Aldeia de Dó Mi Sol” e este ano lançou o seu segundo livro com o título “Harmonia na Quinta”.
É professora de Órgão, Formação Musical e Classe de Conjunto no Conservatório de
Música e Artes do Centro, e organista titular na Igreja Paroquial de Fátima.

Rute Martins

Rute Martins

Iniciou os seus estudos musicais no Instituto Gregoriano de Lisboa em 1987, data em que começa a estudar Órgão sob a orientação do Professor Antoine Sibertin Blanc. Mais tarde, ingressa na Escola Superior de Música de Lisboa, terminando a Licenciatura em Órgão no ano de 1999, sob a orientação do mesmo Professor. Para além da atividade de Docente, tem realizado vários recitais a solo e com outras formações instrumentais, nomeadamente no "Festival de Música em Leiria" em 1999, onde foi estreada a obra "laudate dominum", para Coro, Órgão e fita magnética, do compositor Pedro Rocha, para além dos concertos realizados no País, mais concretamente nos Açores, no Festival Internacional de Música de Santarém e nos concertos Non Stop na Sé de Lisboa. Ministrou os Cursos das Semanas Gregorianas nos anos de 1999 e 2000. É Docente na Classe de Órgão do Conservatório de Artes do Orfeão de Leiria e da Escola de Artes SAMP. É Organista na Igreja Evangélica Alemã de Lisboa e integra o grupo de música de câmara, Liz Consort. 

António Duarte

António Duarte

Natural de Lisboa realizou os seus estudos musicais no Centro de Estudos Gregorianos onde, sob a orientação do Professor Antoine Sibertin-Blanc, concluiu o Curso Superior de Órgão.

Como bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian foi aluno da Professora Montserrat Torrent na Classe de Órgão do Conservatório Superior Municipal de Música de Barcelona, dedicando-se sobretudo ao estudo da Música Antiga Ibérica.

Gravou para a radiodifusão portuguesa e francesa e efectuou gravações discográficas em órgãos históricos portugueses e espanhóis.

Tem realizado concertos e masterclasses em diversos países europeus, no México, Japão e Estados Unidos da América.

É professor de Órgão na Escola de Música do Conservatório Nacional e Organista da Sé Patriarcal de Lisboa.

Célia Sousa Tavares

Célia Sousa Tavares

Nascida em 1983, iniciou os seus estudos musicais aos 6 anos de idade.

Concluiu o curso de Órgão na Escola de Música do Conservatório Nacional (2005). Frequentou o curso de Ciências Musicais da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, estudando simultaneamente Clavicórdio com Cremilde Rosado Fernandes (2002-2005).

Licenciou-se em Órgão na Escola Superior de Música de Lisboa em 2008. O interesse pela Música Antiga levou-a a participar no
XXVIII Curso Internacional de Musica Antigua de Daroca (Espanha) realizado em 2006, como bolseira da Instituición «Fernando El Católico». Participou também na Norddeutsche Orgelakademie 37. Sommerkurs 2008 na cidade alemã de Bremen, como bolseira da Hochschule
für Künste Bremen. Terminou o curso de Mestrado em Música, especialização em Órgão, na Universidade de Évora em 2010. Estudou na Hochschule für Künste Bremen na Alemanha entre os anos de 2010 e 2012 com Harald Vogel, Hans Davidsson e Edoardo Bellotti, na vertente de Interpretação Histórica, especialização em Órgão (Künstlerische Ausbildung Zusatzstudium Diplom), tendo sido simultaneamente bolseira pela Universidade de Évora. Foi aluna convidada em 2011 na Eastman School of Music nos Estados Unidos. Concluiu em 2017 o Mestrado em Ensino da Música na Escola Superior de Música de Lisboa.
Foi professora no Conservatório Regional de Artes do Montijo, na Escola Profissional do Montijo, no Conservatório de Música e Artes do Centro e no Colégio S. João de Brito. Tem-se apresentado em recitais a solo, com orquestra e com agrupamentos vocais/instrumentais em Itália, Alemanha e Estados Unidos e, em vários ciclos e festivais nacionais. Foi convidada pelo Instituto Camões e pelo Consulado-Geral de Portugal em Manchester para realizar um recital de órgão na Catedral desta cidade, no âmbito das celebrações do dia 10 de Junho de 2018. Entre 2016 e 2018 foi convidada para realizar recitais comentados com o intuito de valorizar o património organístico e artístico do concelho de Mafra. Foi diretora artística do Ciclo In'Musica no ano de 2019, ciclo dedicado à música barroca realizado no Palácio de Mafra. Sob a alçada do Turismo do Patriarcado de Lisboa/Signinum, foi organista no projeto Lunchtime Recitals (2017-2020) na Igreja da Conceição Velha em Lisboa, na qual realizou recitais comentados contemplando a vertente pedagógica. Colabora com a Orquestra Sinfónica Portuguesa no Teatro Nacional de São Carlos.
Neste momento, encontra-se a realizar doutoramento na Universidade Nova de Lisboa com o tema “Livro de Obras de Órgão de Fr. Roque da Conceição: repertório organístico português do século
XVII”, sendo bolseira da Fundação para a Ciência e Tecnologia.

Tiago Ferreira

Tiago Ferreira

Natural do Porto (1985), iniciou os seus estudos musicais aos sete anos, na Escola de Música da Igreja da Lapa. Mais tarde frequentou o Curso de Música Silva Monteiro, onde estudou piano e composição e teve a sua formação musical em geral. 

Em 2001 ingressou na Escola Diocesana de Ministérios Litúrgicos do Porto, iniciando assim os seus estudos de Órgão, tendo também concluído o III Curso Nacional de Música Litúrgica (2003‐2006). Licenciado em Música Sacra pela Escola das Artes da Universidade Católica Portuguesa, Estudou Órgão e Improvisação com Giampaolo di Rosa; Composição com Eugénio Amorim e Nuno Peixoto de Pinho; Direção de Coro e Orquestra com Pedro Monteiro e Cesário Costa; Música de Camara com Cesário Costa e Luca Antoniotti. Realizou masterclasses de Órgão com Stefan Bayer, Luca Antoniotti, Olivier Latry, Daniel Roth, Lionel Rogg, José Uriol, Andreas Arand, Jon Laukvik, Monserrat Torrent e Ludger Lohmann. 

Apresentou‐se em concerto a solo em várias cidades de Portugal, Espanha, Alemanha, Holanda, Letónia e Itália, integrando também diversos agrupamentos instrumentais e corais. 

Foi professor de órgão no IV e V Curso Nacional de Música Litúrgica – Fátima e na Escola de Música da Póvoa de Varzim. 

Frequentou entre 2011 e 2015 os Mestrados em Órgão-performance e em Música Sacra Católica na Escola Superior de Música de Colónia – Alemanha, tendo estudado órgão e improvisação com Winfried Bönig, direção de coro e orquestra com Reiner Schuhenn e Robert Göstl. 

Assumiu a Direção Artística do Coro da Sé Catedral do Porto em setembro de 2015 a convite do seu fundador Cónego António Ferreira dos Santos. Atualmente é professor de Órgão na Escola Diocesana de Ministérios Litúrgicos – Porto e na Academia de Música Costa Cabral - Porto e no VI Curso Nacional de Música Litúrgica – Fátima. 

É desde 2001 organista da Igreja da Lapa – Porto.

Desde Setembro de 2023 é professor de órgão e coro do Seminário Maior do Porto.

Tadeu Filipe

Tadeu Filipe

Iniciou os seus estudos musicais na Academia de Música Óscar da Silva em Matosinhos frequentando a classe de piano dos professores Jaime Mota e Álvaro Teixeira Lopes, prosseguindo os seus estudos no Conservatório de Música do Porto.

A sua formação específica em órgão teve o seu início na Escola Diocesana de Ministérios Litúrgicos do Porto na classe da professora Rosa Amorim. Posteriormente obteve a Licenciatura em Ensino de Música – especialidade em Órgão pela Universidade de Aveiro sob a orientação do professor Domingos Peixoto e a Pós-Graduação na classe da professora Edite Rocha. 

Paralelamente ao estudo de órgão frequentou o Curso Básico de cravo no Conservatório de Música de Coimbra sob orientação da professora Cândida Matos, os Cursos Internacionais de Música Antiga (CIMA) sob a supervisão do professor João Paulo Janeiro; o Curso de Direção Polifónica na LVIII e LIX Semana de Estudos Gregorianos com o professor Paulo Brandão. 

É Mestre em Ensino de Cravo e Música de Conjunto pela Escola Superior de Artes Aplicadas (Castelo Branco) sob a orientação do Professor João Paulo Janeiro. 

Por diversas vezes teve a oportunidade de frequentar cursos internacionais onde contatou com personalidades como: Antoine Sibertin-Blanc e Jesus Gonzalo Lopez (Festival Internacional de Música de Aveiro), José Luís Uriol (Festival de Música de Daroca), Ton Koopmann (Bach Festival Kurs em Leipzig), Andrés Cea Gálan, Jean-Claude Zehnder, Brett Leighton (Academia de Órgano de Andalucía). 

A sua atividade regular como intérprete permitiu a apresentação pública em vários pontos do país integrado nas atividades do Departamento de Comunicação e Arte da Universidade de Aveiro, no Ciclo de Concertos Jovens Organistas em Aveiro; nos Concertos Quaresmais organizados pela Plurifonia 2001; no Festival de Órgão em Mafra, nas Jornadas Europeias da Cultura e Património; no Ciclo Ecos do Órgão (Sé Nova de Coimbra); no Festival de Órgão de Algarve; no Festival Internacional de Música da Primavera (Viseu) bem como no estrangeiro. Integra o projeto Em Forma de Pera com o bandolinista David Rodrigues. 

Foi organista do órgão histórico da Igreja Paroquial do Bom Jesus de Matosinhos (1993-2006), responsável pela ária da Música Sacra e pelo Ciclo de Música Antiga para Órgão realizado naquele templo (1998-2005). 

Em 2003 assume a tarefa de coordenar a música litúrgica em diversas paróquias da Diocese de Vila Real e Bragança-Miranda. 

Desde 2010 é organista da Igreja da Santíssima Trindade no Porto após convite da atual reitoria. 

Em 2011 participa na gravação do projeto Lusitana Organa na Igreja de Semide (Miranda do Corvo). 

Colaborou com o Seminário Maior de Nossa Senhora da Conceição (Porto), Seminário do Bom Pastor (Porto) e Seminário de Vila Real. 

Leciona atualmente no Conservatório Regional de Música de Vila Real, Conservatório de Música e Dança de Bragança e na Academia de Música de Vila Verde.

Filipe Veríssimo

Filipe Veríssimo

Mestre Capela e Organista Titular da Igreja da Lapa no Porto desde 2002, Filipe Veríssimo tem desenvolvido, em estreita colaboração com o Cónego, Dr. António Ferreira dos Santos, um trabalho ímpar no desenvolvimento e promoção da música de órgão e da música coral sacra e litúrgica em Portugal.

É formado em Música Sacra na Escola de Artes da Universidade Católica, onde estudou órgão com Franz Lehrndorfer, Martin Bernreuther e Jeremy Blasby, direção coral com Jörg Straube, Jorge Matta e Eugénio Amorim e direção de orquestra com Cesário Costa tendo prosseguido os seus estudos de órgão em Paris com os organistas Olivier Latry e Eric Lebrun. Frequentou o Mestrado em Musicologia Histórica na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa e o Mestrado em Música Sacra na Escola de Artes da Universidade Católica Portuguesa. 

É Mestre Capela honorário da Venerável Ordem Terceira de São Francisco, diretor artístico do Ciclo de Música de São Francisco e Consultor da Santa Casa da Misericórdia do Porto para a área da Música Sacra.

Foi docente da Escola Superior de Educação do Politécnico do Porto, na Escola das Artes da Universidade Católica Portuguesa e do Seminário Maior do Porto. 

O Instituto Politécnico do Porto conferiu-lhe o título de “especialista em música”, em reconhecimento da excelência da sua carreira profissional e da sua relevância pedagógica para o ensino superior de música em Portugal.

Em 2021 fundou o FIOMS - Festival International de Órgão e Música Sacra da Área Metropolitana do Porto do qual é o diretor geral.

Paulo Bernardino

Paulo Bernardino

Paulo Bernardino é investigador, maestro, compositor, organista e pianista. Doutorado em Direção Coral e de Orquestra pela Universidade de Aveiro (2021), detém uma Pós-Graduação de Estudos Avançados em Polifonia administrada pela ESMAE – Porto (2023) e é também licenciado em Engenharia Eletrotécnica pela Universidade de Coimbra (1998) e em Música Sacra pela Universidade Católica Portuguesa – Porto (2003). Enquanto autor e compositor é representado pela Imprensa da UC, pela editora MPmp e pelas revistas Salicus e STELLA.

Atualmente é maestro e diretor artístico do Grupo Coral de Urrô (Arouca), do Coral Stella Maris (Anadia), do Coro APRe! (Coimbra) e do Coro da SRCOM (Coimbra), sendo fundador, entre outros, do Manuel Faria Ensemble (Coimbra).

Desenvolveu uma intensa atividade docente nas áreas da análise e composição, direção coral e de orquestra, musicologia, formação musical, acústica, piano, acordeão e órgão em diversas instituições de ensino, de entre as quais se destacam a EDMS de Coimbra (1994-2021), a UCP-Porto (2003-2008), a FLUC (2005-2010), o Instituto Piaget (2008-2013) e a ESEC (2014/15).

Colabora desde janeiro de 2018 com a paróquia de Espinho num projeto que visa a renovação musical litúrgica e sacra, sendo responsável, entre outros, pela criação do coro infantojuvenil Schola Cantorum Stella Maris. Organista da Sé Catedral de Coimbra, desde 1994, é nomeado em 2002 organista titular dessa mesma Catedral. Acumula função idêntica na Capela da Universidade de Coimbra desde 2007. É, desde janeiro de 2023, também organista titular do Mosteiro de Santa Maria de Arouca. Com mais de uma dezena de trabalhos discográficos, tem realizado concertos a nível nacional e internacional. Paralelamente à sua atividade regular, apresenta-se também enquanto acordeonista, sanfonineiro e outros.

Nélia Gonçalves

Nélia Gonçalves

Apresenta-se regularmente ao lado de músicos e agrupamentos de uma ampla variedade estilística, que decorrem desde o barroco até à música contemporânea.

Tem participado e desenvolvido diversos projetos no âmbito da interpretação da canção e música de câmara. A este nível, colaborou em 2022, com a recém-criada Associação Portuguesa de Lied, no seu primeiro festival, onde, entre as várias obras, interpretou as Liebeslieder de Brahms na versão para quarteto vocal. Paralelamente tem ainda desenvolvido vários projetos em parceria com diversos instrumentistas e agrupamentos. Prière et Meditation traça um roteiro pela música religiosa francesa dos séculos XIX e XX para voz e orgão, enquanto Amores trágicos explora o tema da tragédia amorosa que inspirou vários compositores ao longo dos séculos.

Na música antiga, tem ainda colaborado com diversos agrupamentos especializados neste estilo, dos quais se destaca Flores da Mvsica, direção de João Paulo Janeiro,  Ludovice Ensemble, direção de Fernando Miguel Jalôto e Orquestra Barroca da Casa da Música, direção de Laurence Cummings. Obras como Stabat Mater de Pergolesi, Glória em Ré maior de Vivaldi, Messias de Handel, Oratória de Natal ou a Paixão Segundo São Mateus de Bach fazem parte do seu repertório.

Na cena operática integrou o elenco na opera Diálogo das Carmelitas de Poulenc, no Teatro Nacional de São Carlos, sob direção de João Paulo Santos e encenação de Luís Miguel Sintra, em 2016 e ainda no mesmo ano interpretou Hansel, na ópera Hansel e Gretel de Humperdink (versão portuguesa), integrado na Temporada D’arcos sob direção de Nuno Côrte Real e direção de Mário Alves. Mais recentemente integrou o elenco da opera Elektra de Richard Strauss como Primeira Criada (versão concerto) na Casa da Música no Porto, sob direção de Stefan Blunier.

No música contemporânea, destaca-se a participação, em 2019, na ópera Tudo Nunca Sempre o Mesmo Diferente Nada de Tiago Cutileiro (produção Arte no Tempo) com o papel de Narrador e, em 2017, na ópera Hummus de Zad Moulaka, no papel de Truika (produção da Opera Lab Europa).

Ao nível da música coral, tem vindo a colaborar desde 2009 com o Coro Casa da Música no qual trabalhou com diversos maestros como Paul Hillier, James Wood, Simon Carrington, Andrew Bizants, Kaspars Putniņš, Christoph König, Andrew Parrott, Peter Rundel, Pedro Teixeira, e mais recentemente com o ZêzereArts Vocal Ensemble (ZAVE), dirigido pelo maestro Brian Mackay. Participou ainda na primeira edição do Tenso European Chamber Choir, que contou com a participação de jovens cantores de toda a Europa, dirigido por Kaspars Putniņš e Geert Berghs em Riga (Letónia).

Realizou a sua formação no Conservatório de Música de Coimbra, prosseguindo depois estudos na Universidade de Aveiro, onde concluiu o Mestrado em Ensino de Música (variante Canto), em 2013, e a Licenciatura em Performance – Canto (com distinção). Paralelamente tem vindo a aprofundar os seus conhecimentos vocais através da participação em diversos workshops e masterclasses com prestigiados professores como Claire Vangelisti, Susan Waters, Laura Sarti, Brian Gill, Pierre Mak, Elisabete Matos, Dora Rodrigues, João Paulo Santos, Kathryn Harries, Mark Shanahan, Della Jones e Janet Williams. Realizou, também, formação no ENOA (European Network of Opera Academies), como bolseira da Fundação Gulbenkian.

Mantém, ainda, uma colaboração regular com o Festival Zêzerearts, sob direção artística de Brian MacKay, no qual integra os corpos artísticos e formadores. Atualmente leciona Canto e Técnica vocal na Escola Diocesana de Música Sacra de Coimbra e no Conservatório de Música de Aveiro Calouste Gulbenkian.

Detalhe da consola do instrumento